sexta-feira, 12 de abril de 2013

Regresso aos mercados



Durão Barroso diz prazos da "troika" são para cumprir
Durão Barroso, TSF - 7 Junho 2011 

"Prolongar ajuda pode atrasar regresso de Portugal aos mercados"
Durão Barroso, SOL23 Outubro, 2012

Durão Barroso congratula-se com extensão de prazos da dívida portuguesa
Durão Barroso, SIC Noticias - 12 Abril 2013

É bom constatar a extensão dos prazos da dívida, porém isso não resolve o problema do desnorte da Europa no ataque à crise. Isto para não falar que o regresso aos mercados é aparentemente tão volátil quanto a utilidade do lacaio de Merkel de Durão Barroso à frente da Comissão Europeia.


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O único fruto do amor.




A banana, conhecida por ser a fruta do homem pobre, não só devido a motivos economicos mas também pelo seu valor nutricional, sabor e fácil acesso todo o ano. Mas nem sempre foi assim, a banana mudou muito ao longo dos tempos e apesar de muitos de nós o desconhecer, há uma história e factos interessantes que vale a pena descobrir.



Oriunda do sudeste de Ásia, os registos mais antigos da banana são datados em 600 A.C, por esta altura já se encontrava pela Malásia, China e principalmente Índia. É dito que Alexandre o Grande encontrou este fruto pela primeira vez em 327 A.C. e trouxe consigo para o ocidente. Mas a banana nestes tempos era muito diferente daquela que conhecemos hoje em dia, na sua forma, cor e sabor, e por isso não era tão popular mas mesmo assim gradualmente foi-se espalhando pelos continentes em redor.



No século 15 os portugueses encontraram a banana no oeste de africa, e são reconhecidos por introduzir o fruto as Caraíbas, ilhas Canárias e ao continente Americano, o que por sua vez ajudou ainda mais a espalhar o fruto e torna-lo cada vez mais popular.



Em 1870 foi quando o verdadeiro potencial económico da banana foi explorado, por um grupo de americanos e europeus, tornando-se tão popular que actualmente é o 4º produto agricultural mais vendido no mundo, a seguir a trigo, arroz e milho. Globalmente o maior produtor de banana é a Índia, mas é no Uganda onde o consumo é maior, onde em média uma pessoa consume 230kg de banana por ano. O fruto é tão popular em Uganda que a palavra matooke, pode significar “comida” ou “banana”. Mais de 100 mil milhões de bananas são consumidas anualmente.

Bananas vermelhas da Austrália



Bananeiras são o nome que damos às árvores onde crescem as bananas, mas é um erro, as bananas não crescem em árvores, mas sim em plantas herbáceas, as maiores que existem. Actualmente existem mais de 1000 exemplares de bananas pelo mundo fora, de vários tamanhos, cores como amarelo, verde ou vermelho, algumas com grandes sementes no interior mas a maioria intragáveis e sem grande sabor. Esta informação não coincide com a ideia clássica que uma pessoa tem de uma banana, madura, amarela, doce e sem sementes. Mas isto é porque a maioria de nós só come um único tipo de banana, uma que foi criada pelo próprio homem.




Um cacho de bananas no topo, com as flores no final, que por sua vez tambem são comestíveis.



As bananas que comemos são na realidade híbridas, ao longo dos anos o homem tem estado a misturar espécie atrás de espécie, com a intenção de melhorar o fruto. Como resultado ficaram mais longas, mais saborosas e precisam de menos cuidados. Apesar de parecer que tem sementes muito pequenas no interior, estas são só vestígios do que já foram e agora de nada servem. A falta de sementes significa que esta espécie de banana, não pode reproduzir-se sexualmente, mas sim fazer cópias de ela própria continuamente, não mais do que clones. Apesar de haver vantagens, como uma produção mais rápida também significa que é muito vulnerável a vírus e bactérias, o que pode originar uma extinção em massa rapidamente. Isto já aconteceu antes em meados do século 20, a banana de escolha era Gros Michel, mas um fungo que destruía as raízes, conhecido por doença do panamá, praticamente arrasou com a espécie inteira. Cavendish é a que podemos encontrar no supermercado e aquela que veio substituir a Gros Michel, por ser mais resistente e maior facilidade de transporte. Mas mesmo esta tem as mesmas vulnerabilidades, e hoje cientistas trabalham para arranjar uma forma de as tornar ainda mais resistentes.



A banana tem um óptimo valor nutricional, é energética e fácil de consumir (menos de duas horas) contém varias vitaminas e nutrientes, tanto que uma banana só em si pode constituir ou complementar uma refeição rápida e agradável e ajuda também na manutenção das defesas imunológicas do organismos. Graça a sua riqueza em glícidos, vitaminas do grupo B, potássio e magnésio, as bananas são um elemento importante para um bom desempenho muscular. Não é raro ver tenistas a comer uma banana entre set’s. Curiosamente este facto também se encontra na própria casca de banana, não só é comestível como possui propriedades terapêuticas como ajudar em dores de cabeça ou picadas de mosquitos.


A influência da banana na culinária transcende em muito aquela de uma simples fruta de mesa. Em qualquer parte do mundo podemos ver pratos principais ou até bebidas com a banana como igrediente principal.



O famoso banana split





Uma informação curiosa que não é do conhecimento popular é que todas as bananas são radioactivas. Na realidade um dos alimentos mais radioactivos que costumamos consumir, mas felizmente é inofensivo. A radiação provém de alguns isótopos de potássio que estão presentes na banana, o mesmo potássio que o nosso corpo precisa para funcionar. Seria necessário comer 600 bananas para igualarmos a radiação de um raio-X ao tórax.



A banana é um fruto tão conhecido e tão adorado que consegue sempre aparecer em qualquer tipo de mídia, seja livros, músicas, filmes e inclusive alguns mitos. E até já chegou a ser considerada O pior Pesadelo dos Ateus, como podemos ver no vídeo em baixo.





É claro que o argumento deste carismático senhor cai por terra quando pensamos em frutos como ananás ou cocôs, de acesso não tão simplista como a perfeita banana. E como já foi abordado em cima, a banana que conhecemos hoje foi totalmente criada pela mão do homem e não pela natureza, e a interpretação disto deixo ao críterio de cada um.



A banana é um fruto interessante, que merece algum reconhecimento da nossa parte, não só porque a sua historia esta directamente ligado com os nossos antepassados portugueses mas também como um alimento que deve estar sempre presente no nosso dia-a-dia. A própria Cavendish não é totalmente imune a doença do panamá, e existe a especulação que possa desaparecer totalmente nos próximos 20 anos, por isso comam-na enquanto podem.  

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

A TDT em Portugal - Parte 2

Há algum tempo, escrevi aqui pelo blog sobre a forma como foi conduzido o processo de introdução da Televisão Digital Terrestre em Portugal. O artigo centrava-se sobre a tese de doutoramento do investigador Sérgio Denicoli e sobre os métodos utilizados pela PT para proporcionar um mau serviço aos consumidores, nas barbas do corrompido regulador, a ANACOM.

Ora nem a propósito, e cerca de um ano depois do início das transmissões terrestres, a DECO divulga um estudo esclarecedor: cerca de 62% dos utilizadores da TDT têm problemas de recepção de sinal e ainda mais grave, 13% dos lares não conseguem seguir a emissão de televisão,

O link atrás segue para uma notícia do jornal Público que assim começa: "O panorama é mais grave do que se previa e do que o regulador, a Anacom, sempre admitiu. " Esta frase é reveladora de uma inércia da regulação por parte da ANACOM, que permitiu à PT fazer o que bem lhe apetecesse em relação a este processo.

Este é o estado do país neste momento: A grande empresa enriquece, o regulador fecha os olhos, os consumidores sofrem!

O grande erro é pensar que são precisas troikas e 4 mil milhões de euros até ao fim do mês. Não são. O que é preciso é seriedade e justiça!

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

A queda de um mito



Poucas serão as pessoas que não conhecerão ou terão ouvido falar de Lance Armstrong: o ciclista que se tornou mundialmente famoso pelas suas sete vitórias consecutivas no Tour de France, após ter superado um cancro nos testículos.



Lance tornou-se uma lenda no ciclismo de estrada internacional, a sua história e as suas conquistas tornaram-no um ícone do desporto americano e mundial. Para além disto, num hiato da sua carreira criou uma fundação de apoio na luta contra o cancro.



Porém toda a mística envolvendo Armstrong caiu por terra, no momento em que o próprio assumiu o consumo e distribuição de substâncias dopantes. A entrevista em que fez o mea culpa foi concedida a Oprah Winfrey, cinco meses depois de a USADA, agência anti-doping americana, lhe remover todos os títulos conquistados a partir de agosto de 1998, na sequência da elaboração de um documento que relata a forma como Armstrong se dopou durante toda a sua carreira velocipédica.




O relatório produzido pela USADA era bastante detalhado no que diz respeito à forma como Armstrong e os seus colegas teriam esquemas de dopagem bem definidos entre e durante as competições. Armstrong era muito mais do que um líder na sua equipa, era um patrão, uma vez que ele próprio era dono de parte da equipa, ou seja, todas as decisões mais relevantes na gestão da equipa profissional eram tomadas por Lance. Segundo o relatório incriminador, Armstrong terá ameaçado muitos companheiros de equipa a doparem-se para permanecer na equipa, enquanto que outros terão sido fortemente pressionados a fazê-lo. Para além disso, a equipa contou com a ajuda expressa de uma vasta equipa de médicos especialistas em métodos de doping, que auxiliavam os ciclistas não só no processo de dopagem, mas também em manobras de evasão para passarem testes de controlo anti-doping, e ainda no tráfico de substãncias proibidas.




Ao longo da sua carreira, Armstrong foi recorrentemente indiciado de práticas de doping, porém nunca chegou a ser formalmente acusado e a verdade é que nunca terá falhado um controlo anti-doping, mas isso não se deve ao facto de estar limpo de substâncias dopantes. Na realidade, Lance e a sua equipa tinham formas de evitar ser apanhados. Os métodos, referidos no relatório da USADA, foram caracterizados por Armstrong (na entrevista a Oprah) como artesanais e pouco sofisticados. Para evitar os controlos, utilizavam sobretudo tácticas conhecidas de todo o pelotão: a primeira era simplesmente evitar os controladores durante as fases de controlo, a segunda era usar substâncias dificilmente detectáveis e a terceira era aproveitar as limitações e legislação dos métodos de teste.


Para auxiliar nestes processos, as equipas de Armstrong terão contado com a ajuda preciosa de vários médicos especialistas em programas de dopagem com quem Armstrong terá colaborado em relação estreita, não só para o melhoramento da sua performance, como da dos seus colegas. Um dos médicos mais famosos a colaborar com Armstrong nas suas equipas foi Michele Ferrari, uma associação que muitos terão cosiderado só por si suspeita, considerando os envolvimentos de Ferrari em sistemas de treino baseados em substâncias dopantes. Mas os médicos não terão sido os únicos a pactuar com Armstrong, uma vez que controladores da UCI estariam subornados para informarem antecipadamente os membros da equipa dos momentos dos controlos.


Na entrevista com Oprah, o ex-ciclista tenta desculpar-se por todos os erros que cometeu, afirmando que o motivo pelo qual se dopara era a sua vontade de vencer a qualquer custo, mentalidade que terá mantido durante o tempo em que lutou contra a sua doença. Os custos para Armstrong estão a começar a definir-se com clareza: já abandonou a sua fundação de luta contra o cancro e já recebeu notícias que os seus patrocinadores rescindiram os contratos que os ligavam a ele.




Por outro lado, os custos para a modalidade em si estão por definir, pois pese embora existirem escândalos de doping no ciclismo, poucos serão aqueles que conseguirão nomear pelo menos um caso conhecido. Isto prende-se com a fama que Armstrong obteve: durante anos Armstrong e o ciclismo eram quase sinónimos. Já várias figuras vieram a público defender a suspensão do ciclismo enquanto modalidade olímpica.



Conseguirá o ciclismo sobreviver a este duro golpe na sua imagem? Estarão os patrocinadores dispostos a continuar a alimentar uma modalidade em que as suas maiores estrelas se revelam fraudes gigantescas? O ano de 2013 terá que ser uma grande lufada de ar fresco nesse sentido e todos deverão ser chamados às suas responsablidades, tanto os ciclistas como as federações e os controladores.










quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

As crianças NÃO aprendem mais depressa.



As crianças aprendem muito depressa, não há como negar isso, apenas em dois anos passam de pequenos blobs que pouco fazem mais do que chorar e causar dores de cabeça, para pequenas criaturas que correm de uma lado para o outro enquanto questionam aquilo que os rodeia. 

O cérebro de um bebé tem uma elasticidade enorme, os neurónios conseguem criar pontes entre si de uma forma muito rápida e eficiente, e é algo que não irão perder durante muitos anos, por isso vemos crianças que ainda só dizem uma ou outra palavra em poucos anos a construir frases e pensamentos para responder aos pais. Esta evolução é espantosa sem duvida, mas por outro lado, que alternativa têm?

Desde o seu nascimento um bebé nasce para um mundo que o irá bombardear de informação, som, luzes, paladar, olfacto o tacto, esta constantemente a receber estas informações e ainda pouco sabe o que fazer com elas, mas vai ter que aprender e depressa. À medida que o cérebro começa a dar sentido a isto tudo, também tem que começar a aprender a usar os próprios membros, para poder andar e ganhar destreza nas mãos, isto tudo enquanto continua a descodificar o significado daqueles estranhos sons que saem da boca dos pais.

Sim, aprendem depressa, mas pouca escolha têm nessa questão, e não vão ter tempo para descansar este pequeno cérebro aos cinco seis anos irão pela primeira vez para uma escola (se ignoramos a pré-escola que algumas crianças frequentam) e lá irão ainda ter mais estímulos, mais informação, irão ter que aprender e estudar, e esta vida de aprendizagem irá continuar até chegarem a vida adulta.

Por isso é natural que venha a ideia, crianças aprendem mais depressa que os adultos e em muitos casos é verdade, mas não pelo motivo que pensamos. Cada um de nós terá que fazer escolha importantes enquanto aproximamos da fase adulta, muitas delas irão definir como iremos viver até ao nosso último dia, iremos trabalhar e focar a nossa atenção principalmente nisso, iremos ter uma conforto intelectual sobre aquilo que aprendemos até então e a necessidade de aprender algo novo torna-se inconveniente ou até desnecessário. Os anos passam e ficamos mais velhos, olhamos para a nova tecnologia que acabou de sair e pensamos; “Ui não percebo nada disto, é como diz o ditado, não se pode ensinar novos truques a um cão velho”, mas este raciocínio é falso (inclusive esse mito dos cães).


O cérebro tem sensivelmente 80 mil milhões de neurónios, passam estímulos eléctricos uns pelos outros para deixar a informação fluir, controlam tudo que se passa no nosso corpo e tudo com a nossa mente. Formam pontes entre eles enquanto pulsam constantemente, como um rio de informação que esta sempre a fluir. E ao contrário do que se acredita o cérebro consegue criar novos neurónios se assim for necessário para compensar a perda de outros, mas é uma habilidade que se vai tornado menos eficiente a medida que envelhecemos. Mesmo assim não devemos abusar e tornar a nossa missão destruir o maior número de células cerebrais possíveis. Existem varias causas, stress, falta de nutrição, snifar tinta, etc. E muitos problemas de saúde estão ligados a perdas abundantes deles, como Alzheimer.

Sendo assim o nosso numero de células cerebrais não vai ser significantemente diferente de uma criança, porque então o contraste de velocidade de aprendizagem? 

Esta tudo no esforço e no trabalho que cada um coloca nas novas tarefas. Uma criança esta colocada num ambiente inteiramente desenhado apara aprender desde que acordam até se deitarem, mas há muito esforço pelo meio e muita pressão social. Mesmo em criança, nenhum de nós deseja ficar para trás, queremos sempre acompanhar o progresso do resto da turma, mas nem sempre era fácil, dominar a escrita, memorizar a tabuada, todos nos podemos relembrar de alturas que parecia impossível aquilo que nos estavam a pedir, os anos passam e pensamos, bolas era tudo tão fácil! Mas não, não era, naquela altura era tudo chinês.

Pelos erros aprendemos, e com eles melhoramos. E aqui esta a verdadeira diferença entre a aprendizagem de um adulto e a de uma criança, o que fazer quando cometemos erros.
Existe uma ignorância generalizada, sobre o que significa ser esperto ou ser inteligente, associamos isto a infalibilidade intelectual, mas isso é incorrecto. Ouvimos mães babadas a comentar que os seus filhos são tão esperto, que raramente comentem erros, não como os filhos da outras que são burros e sempre a errar. Esta é a ideia generalizada que atravessa continentes, etnias e culturas, mas é totalmente falsa. Um perito numa área é uma pessoa que cometeu todos os erros possíveis e o que sobra são só as respostas correctas.

Aprendemos porque errámos, não consigo stressar esta frase o suficiente, é algo que ninguém nega, mas também muitos poucos percebem realmente o que significa. Cada vez que erramos temos que fazer uma escolha, aprender com o erro para não o voltar a cometer, ou simplesmente ignorar e seguir com as nossas vidas, infelizmente a segunda é a mais comum.

E porque? Porque desistimos tão facilmente? Certamente que a personalidade de cada um é um factor muito importante neste assunto, mas há mais. Como associamos erroneamente o acto de falhar com estupidez e incapacidade de aprendizagem, criamos um estigma em volta do assunto. Tentei algo novo e falhei, serei certamente burro e velho demais para isto e não farei perguntas para corrigir a questão pois a vergonha será demais. Vivemos numa sociedade que as pessoas preferem ficar caladas e ignorantes para preservar aparências de algo que não são, do que simplesmente perguntar e passar a ser aquilo que aparentam.

Mas não mesmo em adultos não há motivo nenhum para aprender algo novo. Um bom exemplo será tentar dominar uma nova língua, isto não é uma tarefa fácil, isso é verdade e isso leva muitos a desistir e acreditar que é impossível, mas uma criança de 4 anos já esta a dominar a sua nova língua, e é um pouco insultuoso pensar que algo que mal sabe que esta vivo é melhor a dominar algo do que um adulto. As crianças falham, falham e voltam a falhar, mas com o tempo irão melhorar, é inevitável, o mesmo acontece com os adultos. Mas o estigma esta sempre nós, falhar é sinal de estupidez para que voltar a tentar? Mas é um erro, se realmente desejarmos dominar algo novo, temos que errar, outra vez e outra vez e aprender com cada erro. A única real vantagem que as crianças têm, é uma quantidade imensurável de tempo e a falta de responsabilidades. Ao passo que um adulto tem anos de experiencia que pode usar para se adaptar a um novo ambiente.

E penso que esta informação é uma boa fonte de inspiração, uma mensagem que não somos velhos demais para aprender novas artes, novas línguas, novos conhecimentos, que a ideia que somos velhos demais é falsa, que o que realmente interessa é dedicação e muito muito trabalho e esforço, no final do dia, os limites que são auto-impostos muitos na realidade não existem, se desejas apreender algo novo, desistir será o que te irá impedir, nada mais.




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